sexta-feira, abril 17, 2009

Está de chuva...

Bela maneira de começar uma conversa, quando na falta de assunto tudo o que se estende é um profundo mar de silêncio...
Hà quem diga que é karma (na Física, é equivalente a lei: "Para toda acção existe uma reacção de força equivalente em sentido contrário") ou talvez destino, mas se calhar tudo o que é necessário é prender (SIM, prender e não perder) o sentido do mal e do bem, de tudo o que está impregnado na alma e não no corpo.

Pergunto-me por quanto tempo é que se pode estar no limbo, entre a diferença e o seu valor completamente antagónico das coisas, porque tudo o que aconteceu é que por apenas um minuto perdi-me a mim próprio, perdi-me de mim próprio, nas veias de algo incompreensível para a dimensão dos receios da gente humana que percorre cada rua da Terra sem saber o que é ou deixa de ser.

Vamos, toca a fingir a felicidade, que se calhar de tão real que se demonstra, não parece mais do que um sonho escondido nesse mesmo limbo carimbado de diferente ou indiferente, ou outra coisa qualquer, pelo comum dos mortais.

Amo-te! Sabias? Ou tudo o que tenho cá dentro tem que ficar para mais tarde?

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